Apesar de ser “o único país que pode conciliar produção de alimentos com fabricação de biocombustíveis”, o Brasil precisa de uma política agrícola consistente para evitar que o aumento da demanda por cana-de-açúcar para etanol pressione a redução do cultivo de alimentos. A avaliação foi feita hoje (17) pelo engenheiro agrônomo e reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), José Tadeu Jorge.
Temos potencial para atender as duas demandas mundiais: de alimentos e de biocombustíveis. Na minha avaliação, as oportunidades para alimentos são melhores que as do etanol, mas nem precisamos fazer essa escolha. Podemos atender as duas demandas, desde que haja planejamento.
Fonte: Agência Brasil
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