terça-feira, 2 de setembro de 2008

A AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO (ANP) DIZ QUE ETANOL É MAIS COMPETITIVO QUE A GASOLINA

Os preços do ETANOL nos postos do país continuam competitivos em relação à gasolina em 14 estados brasileiros, segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Os estados em que os preços do combustível renovável estão mais competitivos para o consumidor são: Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Tocantins e Mato Grosso do Sul. Nestes estados, a relação entre os preços médios do etanol nos postos em relação à gasolina varia entre 46,5% e 63%. Até uma proporção de 70%, os preços do etanol são mais competitivos que os da gasolina, de acordo com o mercado.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A PRODUÇÃO DE ETANOL SUBIRÁ 80% EM SEIS ANOS

A capacidade de produção de etanol subirá 80% nos próximos seis anos, segundo documento divulgado pelo Palácio do Planalto no dia (28 de agosto)
Em 2008/2009, a produção, ainda segundo o governo, atingirá a marca de 26,5 bilhões de litros, volume que saltará para 30,7 bilhões em 2009/2010, para 35 bilhões de litros em 2010/2011, para 38,5 bilhões em 2011/2012, para 42 bilhões de litros em 2012/2013, para 46 bilhões de litros em 2013/2014 e, finalmente, para 49 bilhões em 2014/2015.

EMPRESA COREANA INVESTE NA PRODUÇÃO DE ETANOL NA BAHIA

A empresa coreana Celltrion informou que vai investir R$ 540 milhões em uma usina de etanol no município de Barra, na Bahia.
O protocolo de intenções entre a companhia e o governo do Estado já foi assinado ( no dia 26 de agosto) e prevê a geração de 2 mil empregos na região.
O projeto da Celltrion é produzir 1,3 bilhão de litros de etanol. A usina deverá entrar em operação em 2011.

BRASIL E EUA VÃO MANTER LIDERANÇA NA PRODUÇÃO DE ETANOL

Brasil e os EUA continuarão a liderar a produção mundial de etanol em 2015, de acordo com um estudo sobre o setor de autoria do economista Fábio Silveira.
Os EUA deverão ocupar a liderança, produzindo 56 bilhões de litros anuais do combustível, seguidos pelos 50 bilhões de litros do Brasil. A expansão americana seria sustentada essencialmente por incentivos fiscais, uma vez que seu custo de produção seria “pouco competitivo”.
Já a produção brasileira seria aumentada em decorrência de vantagens comparativas como condições climáticas favoráveis, domínio da tecnologia agrícola e disponibilidade de áreas para plantio.





FONTE: G1 Economia e Negócio